Museu do Amanhã chega aos 5 milhões de visitantes
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“Alcançar a marca dos 5 milhões de visitantes é o maior reconhecimento que poderíamos receber do nosso público. Mais que um número, é a celebração de um trabalho de 6 anos que toda a equipe vem desenvolvendo incansavelmente. Pensamos sempre em uma programação diversificada com exposições, seminários, apresentações artísticas, projetos educativos e que incentivem a relação com nossos vizinhos e comunidades da Pequena África. Passamos por uma pandemia e trouxemos para a intimidade do nosso lar as atividades que, devido à COVID-19, deixaram de ser presenciais e tornaram-se on-line, mas que nunca pararam. Fomos reconhecidos por instituições de prestígio no Brasil e no exterior, e recebemos mais de 11 prêmios nacionais e internacionais. A sensação que fica é a de que estamos no rumo certo. Que venham os próximos 5 milhões de visitantes”, comemorou Bruna Baffa, diretora-geral do Museu do Amanhã.
O equipamento foi inaugurado em 2015 e, desde então, tornou-se ponto turístico do Rio de Janeiro, sendo um programa tanto para os cariocas, quanto para visitantes de outros estados e de fora do país. A nota média dada pelas pessoas que frequentaram o Museu desde sua abertura é de 9,1, sendo que 91% do público pretende voltar em outro momento.
Entre as exposições que mais contribuíram para atingir a marca de 5 milhões se destacam “Fruturos - Tempos Amazônicos”, em cartaz de 17 de dezembro de 2021 até junho de 2022, período em que o Museu foi visitado por mais de 200 mil pessoas; "PRATODOMUNDO”, que ficou em cartaz de abril de 2019 a 27 de outubro de 2019, e que atraiu mais de 250 mil visitantes; e a mais recente, “Amazônia”, de Sebastião Salgado, que teve sua abertura no dia 31 de agosto e até o momento já foi vista por mais de 141.629 visitantes.
O Museu do Amanhã segue os valores da sustentabilidade e da convivência e convida o público a refletir, imaginar e experimentar os futuros que queremos. Como um museu de ciências, busca promover a inovação e divulgar os avanços científicos, por meio de uma programação interativa, que provoca reflexões e amplia o conhecimento. O projeto é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG, e é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho.
O trabalho do IDG trouxe para o Museu do Amanhã 3 prêmios internacionais do Leading Culture Destinations Awards, considerado pela imprensa o 'Oscar' dos museus. O Museu também venceu, em 2021, o Prêmio José Reis de Divulgação Científica, do CNPq, e o Prêmio Atitude Carioca. Em agosto de 2020, o Museu ganhou um prêmio internacional do ICOM, Conselho Internacional de Museus, se destacando com um vídeo que mostrava os bastidores do trabalho realizado durante a pandemia.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal e Grupo CCR como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, Americanas, IBM e B3. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da Light e Raia Drogasil. Conta ainda com apoio de EY, Sodexo, EMS, Rede D’Or, White Martins, Bloomberg, Colgate, Chevrolet, TechnipFMC, Universidade Veiga de Almeida, Unimed-Rio, Dataprev e Granado. Além da Accenture e o British Council apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia Artplan, SulAmérica Paradiso e Rádio Mix.
Sobre o IDG
O IDG - Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e
consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link. Em 2022, o IDG se tornou o responsável pela implementação do Museu das Favelas, em São Paulo.