patrimônio e cultura
museu do folclore
O notório Museu de História e Folclore Maria Olímpia, que hoje é considerado um dos mais completos do Brasil e cujo acervo conta com cerca de 3 mil peças, entre indumentárias diversas, flores de vários materiais, peças de barro, bambu, madeira, couro e ágate, toalhas com abrolhos, trabalhos em palha, crochê, pinturas pitorescas, instrumentos musicais, peças de tradicionalismo, biblioteca especializada e muito mais.
Reconhecendo essa importância e se preocupando com a adequação do Museu, a Secretaria Municipal de Turismo e Cultura do Município de Olímpia, considerando a notória especialização da FRM na concepção e execução de projetos de valorização do patrimônio cultural brasileiro e, mais especificamente, na implantação de museus experienciais e tecnológicos, contratou a Fundação, em agosto de 2022, para o desenvolvimento das Fases 1 e 2, relativas, respectivamente , à conceituação e concepção do projeto do novo Museu do Folclore de Olímpia. Após a conclusão dessas fases, em setembro de 2023, a mesma Secretaria celebrou novo contrato com a FRM, em novembro de 2023, para a execução da Fase 3 de desenvolvimento, dando assim continuidade às etapas necessárias à implantação do novo Museu.
O projeto do novo Museu do Folclore vem sendo desenvolvido com o objetivo de animar esse acervo para o grande público, a partir do desenvolvimento de uma museografia moderna, atraente e tecnológica a ser implantada na nova sede, que traga novos paradigmas de interação para os diversos perfis de visitantes, proporcionandolhes uma experiência única de imersão no folclore brasileiro, considerado um dos mais ricos do mundo por sua diversidade cultural. A ideia é que o Museu seja um dos mais visitados do país e atue na região como um polo difusor de educação patrimonial.
museu da imagem e do som
O projeto do novo Museu da Imagem e do Som é uma realização do Ministério da Cultura e do Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Cidades, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O Museu tem como patronos o Grupo Globo, Natura e Grupo Itaú Unibanco; como patrocinadores a Vale, IBM, Ambev e Light; e como apoiadores o Instituto Votorantim e a NHJ do Brasil – por meio de recursos próprios e de leis federal e estadual (ICMS/RJ) de incentivo à cultura.
A Fundação Roberto Marinho está envolvida no projeto da nova sede do Museu da Imagem e do Som desde 2008, quando foi iniciada sua concepção.
O projeto do MIS teve sua obra interrompida em setembro de 2015, e foi retomada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro em 8 de dezembro de 2021. Desde então, a FRM trabalhou na remobilização de parceiros, fornecedores e instituições envolvidas na implantação do Museu.
Com a retomada das ações da obra do MIS e das ações sob responsabilidade da FRM, foram realizadas as ações de assessoria técnica dos projetistas com base nas demandas necessárias para a execução das obras contratadas pelo governo do estado.
Além da coordenação entre os campos da arquitetura e das obras civis, a Fundação Roberto Marinho coordena também as ações de museografia e de integração de todo o projeto, entre elas, ações do projeto educativo, acessibilidade e direitos autorais, de modo que todas as ações sejam planejadas e executadas de forma integrada, visando a otimização e a eficiência dos resultados para o projeto.
Em setembro de 2023, a FRM iniciou as ações identificadas como imediatas no diagnóstico da museografia realizado em 2022, a fim de promover as intervenções necessárias para evitar a deterioração das peças do sistema museográfico. Todo o acompanhando da execução dos serviços em campo foi realizado pela equipe da FRM, com a fiscalização dos representantes da Comissão de Fiscalização do Contrato, composta por funcionários da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SECEC) e da Fundação Museu da Imagem e do SOM (FMIS). As ações de recuperação foram empreendidas entre outubro e novembro de 2023.
A etapa de produção de suportes expográficos está vinculada ao cronograma das obras civis, pois a última etapa de produção e instalação dos suportes ocorre simultaneamente às etapas de acabamento das obras.